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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Música Brasileira

A diversidade cultural no Brasil é muito vasta, especialmente no campo Musical no qual contamos com compositores e músicos incríveis, com obras célebres e apreciadas no mundo todo.
Hoje vamos comentar um pouco sobre o Choro e o Samba, em especial de Zequinha Abreu, Chiquinha Gonzaga e Carmem Miranda, conheça um pouco de suas composições, veja partituras, letras e vídeos.
partituras dos classicos da musica brasileira Chorinho e Samba Brasileiro   Músicas e Compositores, Vídeos e Obras Famosas
O Choro Brasileiro - Esse Estilo musical, também conhecido como Chorinho, é considerado a primeira música popular urbana típica do país, caracterizada por se um gênero de ritmo agitado, alegre e ricamente sincopado. Os instrumentos mais utilizados são Viola, Violão, Cavaquinho, Flauta, Bandolim e Pandeiro.
Destacam-se Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Pixinguinha, entre outros que criaram alguns dos melhores e mais famosos Chorinhos, como:
“Tico-Tico no Fubá”, de Zequinha de Abreu; ”Brasileirinho”, de Waldir Azevedo; ”Noites Cariocas”, de Jacob do Bandolim; ”Carinhoso” e “Lamento” de Pixinguinha; além de ”Odeon”, de Ernesto Nazareth.
Samba Brasileiro – gênero de raízes africanas, considerado uma das principais manifestações culturais populares de nosso país, dele derivam a dança e varias vertentes do Samba.
Possui fusões com o Choro, misturando elementos e ritmos dos dois estilos, na dança de salão é denominado samba de gafieira.
O Samba-choro inclui tanto os samba-choros cantados (geralmente denominados apenas como sambas) quanto os instrumentais (geralmente denominados apenas como choros).
roda de samba musica brasileira Chorinho e Samba Brasileiro   Músicas e Compositores, Vídeos e Obras Famosas
A exemplo temos os famosos sambas-choros: “Aí, seu Pinguiça” de Pixinguinha; “Bole Bole”  de Jacob do Bandolim; “Bolinha de Papel” de Geraldo Pereira; “Gostosinho” de Jacob do Bandolim; “Conversa de Botequim” de Noel Rosa; “Falsa Baiana” de Geraldo Pereira e “Meu Caro Amigo” de Chico Buarque.

 Fonte: http://www.brasilfront.com.br

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