EDUCAÇÃO NÃO TEM
COR
Pela Professora Gisele Gelmi
Pesquisando sobre o tema consciência negra encontrei este projeto na internet. Como ser humano e brasileira, parabenizo a profissional que elaborou este maravilhoso trabalho que estimula a conscientizaçao da igualdade, da individualidade, da diversidade e da valorização do ser humano independente das diferenças de cada um. Este não é um projeto atual, mas espero que esteja ainda sendo empregado nas escolas e em muitos outros lugares.
Tema: Educação não tem cor.
Culminância: Dia 20 de novembro – dia nacional da consciência
negra.
Característica: Projeto interdisciplinar, envolvendo História, Língua Portuguesa,
Geografia, Artes e Educação Física.
BLOCO TEMÁTICO:
• História,
Cultura e Diversidade: Quais as coisas que fazem parte da nossa cultura que
adquirimos por influência africana?
• Ser humano,
Direitos humanos e Igualdade: Como o negro é visto dentro da nossa
sociedade?
• Educação, ética e etnia: Valorização e
respeito da nossa própria identidade
O conteúdo foco é a educação
voltada para consciência da importância do negro para a
constituição e identidade da nação brasileira e principalmente, do respeito à
diversidade humana e a abominação do racismo e do preconceito, desenvolvido por meio
de um processo educativo do debate, do entorno, buscando nas nossas próprias
raízes a herança biológica e/ou cultural trazida pela influência africana.
Problema:
Historicamente, o
Brasil, no aspecto legal, teve uma postura ativa e permissiva diante da
discriminação e do racismo que atinge a população afro-descendente brasileira até
hoje. Nesse sentido, ao analisar os dados que apontam as desigualdades entre brancos
e negros, constatou-se a necessidade de políticas específicas que revertam o atual
quadro.
Justificativa:
Comemorar
o 20 de novembro – Dia da Consciência negra, dedicando o mês de novembro, para
debater e refletir sobre as diferenças raciais e a importância de cada um no
processo de construção de nosso país, estado e comunidade. Com este trabalho espero
que a consciência de valorização do ser humano ultrapasse as fronteiras da violência,
do preconceito e do racismo.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS:
O trabalho de
educação anti-racista deve começar cedo. A criança negra precisa se ver como
negra e aprender a respeitar a imagem que tem de si mesmo e ter modelos que
confirmem essa expectativa.
O projeto visa à
alegria e à majestade da cultura africana, tudo como deve ser, sem constrangimentos
nem equívocos.
Portanto, este
projeto trata-se de uma proposta construída, mas não acabada e estará sujeito a
mudanças de acordo com o cotidiano em sala de aula.